04 May 2019 10:02
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<p>O Ministério Público do Maranhão denunciou criminalmente a causador da faculdade Dom Bosco, no município de Imperatriz, por revogar, 'de modo arbitrária', a matrícula de uma aluna de sete anos de idade com paralisia cerebral. De acordo com a acusação, Maria Carmem Colombi também 'constrangeu' a mãe da garota. A denúncia é subscrita pelo titular da 4ª Promotoria de Justiça em Defesa dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência, Joaquim Ribeiro de Sousa Júnior. O caso aconteceu em dezembro de 2013, no momento em que a mãe da guria tentou matricular a filha em imensas escolas em Imperatriz todavia não teve êxito em nenhuma das organizações de ensino.</p>
<p>Na data, a mãe procurou o Ministério Público do Maranhão pra relatar a recusa das instituições em aceitar a menina, contrariando a Lei 7.853/89, que criminaliza a recusa ou cancelamento de matrícula de pessoas com deficiência nas redes de ensino. No web site da escola há uma mensagem de que a Dom Bosco promove 'educação aos olhos de Deus e dos homens'. Confira 6 Aplicativos Pra Estudar Um Novo Idioma Pelo Smartphone acordo com relatos da mãe da menina, confirmados na investigação, a escola pediu que a menina passasse por uma avaliação com a profissional de psicologia da universidade.</p>
<p>Após a avaliação, a mãe relata que insistiu muitas vezes pra comprar regresso da faculdade, no momento em que desta forma 'disseram que ela teria que apresentar pessoalmente com a diretora e coproprietária da universidade, Maria Carmem Colombi'. De acordo com a denúncia, no encontro, a diretora perguntou se a mãe teria condições de pagar as mensalidades cobradas pela universidade, correspondentes a quase o dobro dos alunos que não sofrem de nenhuma deficiência. Dra. Adriana Roese de Justiça Joaquim Júnior salienta que a Constituição Federal veda a discriminação de qualquer natureza e admite que a igualdade é um justo fundamental da pessoa humana.</p>
<p>— A distinção à criancinha com deficiência em estabelecimentos educacionais é injusta e perversa, não podendo ser tolerada. O Como Fazer Uma Interessante Redação De Um Jeito Claro não pratica a inclusão não está preparado para educar efetivamente. O Ministério Público pede a condenação de Maria Carmem Colombi por cancelamento de matrícula de garota por conta da deficiência.</p>
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<p>Ela está sujeita a uma pena de 2 anos a 5 anos de reclusão. 1. Até esta data e horário, a sra. Maria Carmem Colombi desconhece cada denúncia contra si apresentada pelo MP lugar ao judiciário. 2. O fato reportado aconteceu em dezembro de 2014. A genitora da jovem fez uma pre-matricula pela faculdade, no entanto ocultou a informação a respeito do grau de deficiência da filha, todavia tão só informou relacionar-se de cadeirante. 3. Ocorre que a jovem em questão não é simplesmente cadeirante ou portadora de deficiência que não a evite de frequentar uma universidade de ensino tradicional. Ele na realidade é portadora de deficiência de tal grau que não a possibilita de frequentar uma escola como o Dom Bosco.</p>
<p>Ele necessita de uma escola de ensino especial. Ainda desta maneira a universidade, pela data da pre-matricula, solicitou da mãe que trouxesse um laudo médico a respeito da situação físico-psíquica da adolescente, a fim de que os seus profissionais pudessem avaliar se a escola estaria apta a recebê-la. A mãe não providenciou o que foi solicitado. 5. No curso do IP todos os profissionais que avaliaram a situação foram ouvidos, documentos foram anunciados, esclarecimentos foram feitos. 6. A jovem tentou matrícula em muitas escolas da cidade, inclusive numa em que trabalha com crianças deficientes. Todas elas negaram de pronto.</p>
<p>A única escola que se dignou a tentar ganhar a adolescente foi exatamente o Dom Bosco. 5.000,00 (5 1 mil reais). Significa relatar que na visão do notável membro do MP, basta uma pessoa comparecer a uma delegacia, dizer o que bem perceber, segundo seus julgamentos e convicções próprios, que isto vira a "pura verdade".</p>